Somos, de fato, beneficiados pela liberdade?
Talvez um dos mais antigos e mais constantes desejos do ser humano seja a aquisição e a manutenção de sua liberdade de escolha, ação ou pensamento.
Mas, afinal, somos mesmo livres? Ou melhor, essa liberdade nos benificia? A exercemos de forma legítima?
No início da década de quarenta o filósofo francês Jean-Paul Sartre, em sua Ontologia Fenomenológica intitulada "O Ser e O Nada", afirma que a maior angústia existêncial do homem é possuir sua liberdade, isso porque todos os resultados de suas escolhas tornam-se, dessa forma, responsabilidades suas.
É por esse motivo que, mesmo sendo um ser livre, por vezes escolhemos seguir um conjunto de regras pré-estabelecidasm ou aceitamos um lider que decida nossas questões, e assim abandonamos nossas culpas.
Todavia, não seria também essa escolha, a de não independância, igualmente decisiva nos resultados futuros?
O "Fala, Luiz!" dessa semana faz um breve apontamento sobre a questão.
Então, dá o play!
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