PRESENÇA

BienalSur segue até novembro

Sorocaba está na rota da Bienal Internacional de Arte Contemporânea da América do Sul - BienalSur. A mostra foi inaugurada no último dia 5, terça-feira, no Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (Macs) e segue até o dia 4 de novembro, com entrada gratuita.  O Macs é o único museu fora de uma capital, entre os 16 países participantes, que sediará a exibição. A 1ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea da América do Sul reúne obras de mais de 300 artistas dos cinco continentes, com a realização de 100 exibições simultâneas em 32 cidades.   A mostra em Sorocaba conta com obras dos artistas argentinos Eduardo Basualdo, com a instalação Voluntad, e Graciela Sacco, com Quem foi?. Vieram da Argentina especialmente para o evento de abertura o artista Eduardo Basualdo, os curadores Fernando Farina e Liliana Piñero, Marlise Ilhesca Jozami e Anibal Jozami, diretor-geral da BienalSur e reitor da Universidade Nacional de Tres de Febrero (AR). “Esse é um projeto que tem como objetivo criar um novo diálogo entre os países da América do Sul”, explica Jozami.  Durante os dois meses de exposição, os visitantes serão recebidos por mediadores da terceira idade e, às quartas-feiras, haverá um mediador deficiente visual para receber as visitas. O galpão do Macs fica na av. Dr. Afonso Vergueiro, 280, ao lado da antiga Estação Ferroviária. O horário de funcionamento da exposição é de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e aos sábados, das 10h às 15h. Grupos devem agendar antecipadamente a visita, pelo email: [email protected] ou telefone (15) 3233-1692. Aplicativo de arte O aplicativo Willitu, lançado na última terça-feira, dia 12, permite com que os usuários possam descobrir obras de arte escondidas na cidade. O app está disponível em todas as 32 cidades participantes da BienalSur, inclusive Sorocaba. À medida que reunir virtualmente as obras, o usuário poderá se tornar um colecionador. Quando chegar ao nível de curador, poderá criar a sua própria exposição em uma Bienal particular, podendo chegar até ao nível de artista. “O objetivo é, sobretudo, despertar nos mais jovens o desejo de conhecer a arte contemporânea”, comenta a brasileira responsável pela logística das obras, Marlise Ilhesca.