CADERNO DE DOMINGO

Jornalismo esclarecedor e os anúncios agradam aos leitores


E para comemorar os 109 anos do Cruzeiro do Sul, nada melhor do que ler o depoimento de alguns assinantes, independente do tempo em que assinam o jornal. Para eles, o jornal atende às necessidades do leitor, levando a eles sempre um jornalismo informativo, esclarecedor, além de ser um excelente meio de comunicação para anunciantes fazerem grandes negócios, seja pelos Classificados ou pelos anúncios de páginas. Não é difícil encontrar pelas praças da cidade, em bibliotecas, em espaços públicos como os shoppings, pessoas lendo o Cruzeiro do Sul e informando-se sobre os acontecimentos.
 
O aposentado Antônio Geraldo Vicentim, 66 anos, que mora no Jardim Arco-Íris, afirma que com toda a idade do jornal, com mais de um século, mantém a credibilidade da informação. "A minha opinião é a melhor possível, não há o que se questionar", diz. Comenta que gosta de ler os anúncios do jornal porque o filho dele, de 30 anos, atua no ramo publicitário. "Ele tem uma agência de fotografia e publicidade em São Paulo, por isso gosto de ver anúncios." Vicentim, que era assessor de diretoria na Comask diz que já utilizou por vezes o Classificados do jornal para fechar bons negócios. Gosta de todo o jornal e lê tudo de manhã, começando pela capa e depois pela coluna Informação Livre. Já mandou cartas para a coluna do Leitor, da qual é leitor assíduo também. Diz que a filha dele, de 32 anos, gosta do Cruzeirinho, pois é professora e trabalha os assuntos do suplemento infantil com os alunos dela. Já a mulher dele é vidrada nas palavras-cruzadas: "É a primeira coisa que ela faz, enquanto eu leio outros cadernos", diz.
 
Assim como Vicentim, Roberto Asseituno, de 53 anos, que reside na Vila Hortência, e tem uma imobiliária, afirma já ter feito bons negócios anunciando no Cruzeiro do Sul. Diferentemente de Vicentim, ele procura ler mais a respeito de empreendimentos, novas construções, novidades no ramo imobiliário e valorização do metro quadrado de terreno. "É natural, já que faz parte do meu dia a dia." Gosta de ler o jornal todos os dias e pela manhã: "Não gosto de perder nada e, se você deixa para ver algo à tarde, pode acabar se vendo desatualizado e perder um bom negócio ou mesmo uma boa informação".
 
Segundo ele, o jornal, ao longo do século, sempre demonstrou exemplo de trabalho, crescimento e competência profissional, sempre informando os assinantes de forma correta, rápida e eficaz, dando a Sorocaba e região a importância de cada informação prestada. "O Cruzeiro do Sul tem em cada assinante um torcedor, que cada vez mais se atualiza tecnologicamente e profissionalmente. Eu sou um torcedor do jornal Cruzeiro do Sul", afirma Asseituno que diz que sua família é tão secular quanto o jornal: "Minha família está em Sorocaba desde 1902, tem 110 anos", comenta.
 
"Em minha atividade, no caminhar de minha vida, sempre dependemos de um bom anúncio para fecharmos um bom negócio e nada melhor que estar em Sorocaba, crescendo com a cidade", declara-se Asseituno. O filho dele, que atua com o pai, gosta do jornal, porém, procura informar-se mais pela internet.
 
"A credibilidade da instituição Cruzeiro do Sul é uma joia que foi lapidada ao longo destes 109 anos e que não merece ser riscada por nada." A afirmação carregada de emoção é do administrador José Carlos da Silva Barros, de 60 anos, que mora no Além-Linha. Segundo ele, no geral, o jornal é bom, principalmente em relação às notícias locais; e com relação aos anúncios são bem distribuídos pelos formatos. "Não tenho uma preferência específica por caderno ou suplemento, mas gosto da seção de esportes bem como das atualidades, coluna social, editorial e coluna do leitor", relata. Além dele, a família lê o jornal e, entre os cadernos preferidos, está o Mais TV, veiculado aos sábados.
 
Assim que o jornal é entregue em casa, no horário normal, Barros diz que o lê antes de sair. "Também acesso a versão on-line no trabalho, sempre que possível." A princípio, o Cruzeiro do Sul, segundo ele, oferece tudo de que o leitor ou anunciante precisa, mas fez uma observação: "O jornal deveria fazer uma pesquisa em relação à entrega terceirizada do jornal e ao cancelamento de assinaturas. Tenho certeza de que a grande maioria destas se deve ao fato de problemas na entrega. Acredito que se o serviço deixar de ser terceirizado e trabalhar com funcionários próprios, ficará muito melhor.
 
Por que não criar um centro de distribuição e entrega com setor de reclamações integrado?", sugere Barros.
 
Sobre as promoções, diz que participa de todas, mas, por enquanto, não ganhou nada, a não ser experiência nas participações: "Apesar do prêmio de um carro ser excelente, acredito que poderiam ser distribuídos outros menores como já feito em outras ocasiões. A promoção deveria ser o ano inteiro, de janeiro a dezembro, com a possibilidade de atrair novos assinantes". Sugeriu a volta das visitas e não só de assinantes, mas para anunciantes também. "Aproveito para parabenizar a todos por mais um aniversário e desejo muito sucesso", destaca. (F.G.)